Reforço na cobertura da Copa do Mundo da Tribuna

Da esquerda para a direita: Gustavo Godinho, Gabriel Vitor Ferreira da Silva, Bruno Kaehler, Carla da Hora, Igor Jacinto, Márcio Guerra, Franklin Ribeiro, Wendell Guiducci e Ighor Prado. Bruno Fonseca não está na foto por questões de logística (uma pena!) (Foto: Olavo Prazeres)

Veículo teve colaboradores junto à equipe do jornal na elaboração de matérias especiais, com foco local, para trazer conteúdo tempo fresco atual e aprofundado
Nesta Copa, a Tribuna contou com um reforço extra, que entrou em campo na cobertura diária junto com a equipe do jornal na elaboração de matérias especiais, com foco local, para trazer para nossos leitores um conteúdo ao mesmo tempo fresco, atual e aprofundado. A galera correu mais que Mbappé e defendeu os prazos com a força de Modric para chegar até o final desse Mundial da Rússia com fôlego de quem quer conquistar a taça. Segue a escalação: professor Márcio Guerra, diretor de Imagem Institucional da UFJF e os estagiários da Faculdade de Comunicação Igor Tancredo Dutra Jacinto, Gabriel Vitor Ferreira da Silva e Ighor Prado, além dos estagiários da rádio CBN Franklin Ribeiro, Gustavo Godinho e Bruno Fonseca. Sem esquecer, é claro, de nosso craque Bruno Kaehler, que joga nas 11, sempre incansável. Abaixo, confira os depoimentos de quem participou da cobertura.

Foi muito importante essa parceria para que os alunos pudessem experimentar pela primeira vez o convívio com uma redação, pensar pautas, executar uma matéria que eles projetaram e verificar a publicação. A emoção que cada um deles sentiu quando viu a matéria postada é algo que, tenho certeza, vai ficar guardada na vida deles e na minha como professor e orientador, porque eu sei o que representa para alguém que sonha em ser jornalista a primeira reportagem publicada.
Márcio Guerra

Fazer esse trabalho com a Tribuna foi uma das experiências mais legais e enriquecedoras na faculdade até agora. Como sempre, agradeço a oportunidade ao professor Márcio Guerra pela confiança de sempre. Agradeço à Tribuna e à editora Carla pela paciência e empatia ao lidar conosco e pelos retornos sempre bem animados. Ao Franklin que me ensinou a torcer em Russo. Foi gratificante, se posso resumir em uma só palavra. Uma memória que guardarei por toda vida, afinal a primeira vez a gente nunca esquece. Por fim, um agradecimento ao Diego Armando Maradona de Oliveira, o marco inicial da minha carreira.
Igor Tancredo Dutra Jacinto

Escrever para a Tribuna durante a Copa do Mundo foi uma das melhores experiências que eu já tive nessa minha curta trajetória como acadêmico do jornalismo. Falar sobre futebol, por si só, já é um privilégio imenso. Ver a minha matéria na capa de uma edição de domingo da Tribuna, então, foi incrível! Escolhi jornalismo para viver momentos assim, e ter uma amostra disso ainda na graduação é uma maneira de reafirmar para mim mesmo que estou no caminho certo e que minhas escolhas têm sido corretas.
Gabriel Vitor Ferreira da Silva
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Cobrir uma Copa do Mundo é especial, mas antes de concluir a faculdade, e no jornal de sua cidade, é algo mais especial ainda. Foi uma experiência gratificante, em que eu coloquei a mão na massa e saí em busca de dar o meu melhor.
Ighor Prado

No primeiro dia que recebi a notícia que iríamos fazer a cobertura da Copa da Rússia com a Tribuna senti uma euforia interna. No segundo, pensava comigo mesmo, será que vou dar conta em dividir meu dia a dia na rádio CBN com as pautas do jornal? A responsabilidade era grande. No terceiro, já estava me aventurando com a primeira pauta da cobertura. Uma experiência incrível. Nesse tempo no jornal, brincava dizendo que viajei para a Europa em três matérias. Isso porque em três pautas, fui à Rússia, Suíça e depois à França. Entrevistei um nativo de cada um desses países e mergulhei em suas histórias. Viagens inesquecíveis. De um deles, o francês Erwan Pierre Entem, ouvi: “depois daquele dia (da entrevista) comecei a gostar, estou vendo futebol”. Quer recompensa melhor? Está aí um dos motivos pelo qual amo essa profissão. Uma coisa eu garanto, posso seguir tranquilo porque escolhi o caminho certo. Se eu fosse falar como um jogador ao fim de uma grande partida, diria que a tática e técnica se alinharam bem e o jogo teve, de mérito, seu melhor resultado.
Franklin Ribeiro

Sabemos pouco, mas já há estudos que comprovam cientificamente que o ato de escrever ajuda a lidar com as emoções. Eu pude perceber o quanto isso é real. A chance de poder compartilhar grandes histórias com os leitores da Tribuna de Minas me mostrou que as palavras são uma aliada na propagação de sentimentos. E a Copa do Mundo, novamente, é prova de que momentos devem ser eternizados na memória, seja para quem presencia, redige ou interpreta. Desta forma, foi um prazer ter tido a chance de (re)construir um pouco das inúmeras histórias guardadas com carinho pelos nossos personagens, como o mexicano Ismael Torrano.
Gustavo Godinho

Contribuir com o Jornal Tribuna de Minas durante a Copa do Mundo foi espetacular na minha formação. O jornalismo é feito de grandes histórias e poder contar os momentos do seu José Arbex na Copa de 1950 foi incrível. Foi como se eu tivesse junto com ele durante aquela derrota para o Uruguai.
Bruno Fonseca

fonte: Tribuna de Minas

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