A Revista Placar, edição 1372, de novembro de 2012, apresenta um levantamento curioso das maiores “roubadas” que a Seleção Brasileira se meteu.
A primeira delas é o cancelamento em 2012 do jogo com a Argentina, em Resistência, por falta de energia. Mas teve coisa pior. Na Copa de 1934, o Brasil foi o único representante da América do Sul e levou 12 dias para chegar até a Itália. Como não tinha um trabalho sério de preparação física, os jogadores abusaram de comida e bebida e fizeram apenas um jogo com a Espanha e, derrotado, levou mais 12 dias de volta.
Em 1972, a CBD teve a infeliz ideia de marcar um amistoso entre a Seleção Brasileira e a Seleção Gaúcha, em Porto Alegre. Os torcedores gaúchos, com a herança separatista, queimam bandeiras do Brasil em pleno jogo. A partida terminou em 3 a 3.
Outra “roubada” da Seleção foi em 1987. A Coca Cola pagou 75 mil dólares para estampar a logo de sua marca no uniforme do Brasil, o que aconteceu em uma partida contra o Chile. Houve uma revolta generalizada e a repercussão foi tão negativa que a empresa nem usou a logo no segundo jogo.
Mais que uma “roubada”, um grande “mico” que a Seleção Brasileira pagou foi perder para uma seleção amadora, às vésperas da estréia na Copa de 80. O time brasileiro, comandado por Lazaroni, perdeu para a Seleção da Umbria, gol de Artístico. Em 2000, a torcida de São Paulo, que nunca teve boa vontade com a Seleção, atirou bandeirinhas no gramado. Em 2011, o Brasil teve um desastroso amistoso contra o Gabão, antes da Copa da África. Para surpresa geral, o campo estava sem grama e ainda teve um apagão que durou 15 minutos.